Acessando o Hemisfério Direito do Cérebro

O método apresentado neste livro, pela facilidade de aplicação, tem permitido a um grande número de pessoas ingressar num estado de maior confiança, constatando um notável aumento de seu potencial criativo. Há casos, em que algumas delas chegaram a se destacar como desenhistas ou artistas premiados.


conflitos e diálogos A aplicação dos exercícios oferece possibilidade a um vasto público, que abrange desde crianças da faixa etária dos nove ou dez anos até indivíduos da terceira idade mais avançada.

Se você gosta de desenhar e 'pensa que não sabe' ou acha seu desenho de nível primário, esta é sua oportunidade de provar a si mesmo que tem capacidade para desenvolver habilidades que estão relacionadas aos processos visual e perceptivo.

Agora, se você é um profissional do desenho, a utilização dessa metodologia lhe propiciará a chance de aumentar ainda mais a sua confiança e criatividade, baseada na adequação das técnicas e nos descobrimentos que a ciência tem realizado sobre as funções diferenciadas dos hemisférios cerebrais. Essas técnicas foram desenvolvidas com base no método Desenhando com o lado direito do cérebro, de autoria da Dra. Betty Edwards; método este aplicado por nós ao longo de 12 anos e que nos capacitou a transmitir nossa experiência.

Outras questões não menos importantes como a cor, também merecem destaque neste livro. O capítulo 11 contém uma bela síntese do pintor Kandynski, extraída de sua obra ”Do espiritual na arte”. E, aproveitando a menção do tema cor, farei aqui uma importante ressalva: muitas pessoas chegam a nossa oficina manifestando sua intenção de querer apenas pintar, sem querer passar pela experiência do desenho. Sobre isso, me vejo obrigada a fazer duas ponderações da maior importância: 1) o exemplo nos remete a uma analogia, a de que seria normal aprender a ler e escrever sem conhecer as letras e 2) a ordenação das cores se orienta em função dos claros-escuros ou nuanças que são percebidas, entre os extremos que vão do preto ao branco. O iniciante que prescinde desta experiência essencial que só acontece durante a exercitação do desenho, não chega a sentir a cor na sua verdadeira experiência, tornando o aprendizado da pintura mais difícil e incompleto por carecer do ensinamento básico.

Vale salientar que a habilidade de desenhar requer apenas quatro requisitos básicos:
  1. Percepção dos contornos da forma (linha)
  2. Percepção dos espaços vazios (superfície)
  3. Percepção das relações entre partes (proporção)
  4. Percepção das luzes e da sombra (volume)
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